Aprenda a usar a sua inteligência emocional para alcançar objetivos

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Técnicas para usar a inteligência emocional
Créditos: istock

Inúmeros livros, técnicas e revistas ensinam você a traçar metas para alcançar objetivos. No post de hoje você vai aprender três técnicas para usar a inteligência emocional.

Se viajar te deixa feliz, você deve descobrir quanto custa a viagem dos sonhos, economizar X reais por mês e, na melhor época do ano, estar lá. Se o seu objetivo é a realização profissional, você deve fazer um plano com o objetivo de ser aprovado em uma boa universidade, fazer um bom estágio ou cursar um MBA promissor para, em seguida, definir para onde mandar currículos e assim por diante.

Mas há problemas em se construir metas: a experiência do fracasso e a própria frustração pelo fracasso.

Por exemplo, se você quer emagrecer dez quilos, a cada vez que se pesar na balança terá fracassado, até que chegue de fato o dia do sucesso.

Se você estuda bastante, mas não consegue a bolsa do mestrado, pode desprezar todo o inglês e outros conhecimentos que aprendeu no caminho. Será então que vale a pena?

Talvez você conheça as historinhas do Dilbert, publicadas em muitos jornais, um grande sucesso nos anos 90. Seu criador Scott Adams, também é um palestrante e pensador sobre o mundo dos negócios, e defende que nós não devemos criar metas, mas sistemas.

Ficou curioso para saber a diferença?

Limite a sua força de vontade:

Há uma razão para a capacidade de motivar ser tão valorizada: a força de vontade das pessoas é um recurso finito, mesmo diante de grandes promessas. Se alguém o oferece 1 milhão de reais para trabalhar 20 horas por dia durante um ano, você toparia? Pode até ser que sim, mas ninguém realmente conseguiria cumprir adequadamente com o trato.

Assim, o melhor é focar em se fazer a coisa certa, não nos resultados. Pense na pessoa que vai fazer uma dieta. Ela pode perguntar, por exemplo: hoje fui malhar, fiz a corrida, evitei os doces, alimentei-me de forma correta? Assim, em vez de focar nos quilos perdidos, foca no trajeto, na rotina. Como já sabiam os gregos, a virtude está no caminho, o resto é consequência.

Faça a coisa certa:

Quanto mais se trabalha, mais sorte se tem. Criar um Sistema significa deixar de pensar se vai ou não dar certo, gerando esse ou aquele resultado. Passa-se a perguntar, assim, se todo o possível já foi feito.

Sua chance de encontrar um novo amor ficando em casa — sem recorrer a lugares e sites de encontros — é zero. Idem para um novo emprego, novos clientes e assim por diante. Para permitir que a sorte bata à porta, é preciso se assegurar que as condições estejam em seu devido lugar, ou seja, que estamos fazendo a nossa parte.

Verifique os processos:

Enquanto as metas são rígidas e envolvem prazos — vender X unidades do produto até o fim do mês —, os Sistemas são maleáveis — garantir uma cultura empresarial de inovação e liberdade em que os vendedores sejam recompensados por vender mais, inclusive com estratégias e ideias novas, por exemplo. Quem pensa em metas pode encontrar muitos fracassos no decorrer do caminho. Já quem pensa na correção do sistema e na verificação dos processos está fazendo a coisa certa. E assim não tem como errar.


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