Não vivo sem o meu smartphone. E você?

Se o assunto desse post te interessou, seja bem-vindo ao time! Com certeza você deve ser um viciado no seu smartphone ou está quase lá. Logo de início, preciso te informar que (atualmente) a população mundial de usuários não-anônimos viciados nesse aparelho são… Quase todos nós.

Não tenho dados, nem números para afirmar o que disse acima. Para ter certeza do que estou falando, saia na rua a qualquer hora do dia, vá em qualquer lugar e preste atenção em pessoas de diferentes faixas etárias. Após, acredito que se restava dúvidas sobre essas informações, elas acabaram!

Não estou dizendo que os smartphones são vilões e que não devemos usá-los. Eu uso o meu sempre, trabalho com internet e resolvo praticamente minha vida com ele. Esse post é apenas uma reflexão do modo como ele é usado.

Abaixo, citei sinais mais preocupantes que revelam o quanto é grande o sentimento de posse que temos pelos smartphones:

Você precisa do seu smartphone no meio da noite

Se você acorda por volta das 3h15 (como eu) para verificar as suas redes sociais, pode ter sérios problemas. Além de perder o sono e demorar para recuperá-lo, ainda tem o efeito colateral de assaltar a geladeira no meio da noite. Resultado: No outro dia pode ficar com olheiras, com sono e ainda ganhar calorias na balança.

Seu smartphone te acompanha no banheiro

Não vou entrar nos méritos dos problemas de higiene, porque é particular de cada um. Já aconteceu várias vezes de eu precisar levar o meu smartphone para o banheiro, por causa da “eficiência”. Só cuide para não se tornar um hábito, ok?

Você fica ansioso quando não entra nas redes sociais

Os seres humanos evoluíram cerca de 200.000 anos atrás. Nos tornamos a espécie dominante no universo. Mas, já parou para pensar que não vivemos um dia sem postar nosso status, fotos ou dar uma espiada na vida alheia no Instagram ou Facebook.

Há uma semana comecei a adotar novos hábitos (às vezes são burlados, mas estou na luta!). Às 22h o meu smartphone me avisa que é hora de “relaxar”. Essa é a hora que eu procuro sair de perto de todas as telas que possuo e tento fazer qualquer coisa, menos ficar conectada.

A vida pode ser um desafio que você escolhe entre ficar ao lado do seu smartphone ou viver de modo real, com coração aberto. Você escolher de qual lado quer estar… Me diga! Onde você fica?