Com a correria nem sempre você pode dar aquela parada básica no lava-rápido para deixar a limpeza do seu carro em dia. Além disso, mantê-lo limpo, cheiroso e organizado faz muito bem para quem não aguenta bagunça dentro do automóvel.
Você sabia que para ter o carro limpo é necessário somente alguns minutos durante a semana? A dica é fazer a limpeza na garagem, no estilo DIY (faça você mesmo).
Segundo Cristiane Gonçalves, supervisora de Engenharia de Materiais da Ford América do Sul, para lavar o exterior do veículo é melhor usar um xampu automotivo ou então um sabão com o pH mais neutro possível.
Lave o carro com água e sabão neutro na sombra”, recomenda.
As esponjas ajudam a remover a sujeira e podem ser usadas nas rodas, pneus e grades. Para a carroceria, prefira os tecidos macios e que não soltem muitos fios, como as flanelas mais grossas.
Para o interior, não há nada melhor do que tirar a sujeira com um aspirador de pó e usar um tecido úmido ou seco para limpar o painel de instrumentos, painéis das portas, console central e o interior dos porta-copos e porta-luvas.
O aspirador de pó é bom para limpar carpetes e estofados”, afirma Cristiane.
Nos bancos de tecido, além do aspirador de pó, uma boa dica para tirar pequenos fiapos ou pelos de animais, por exemplo, é usar rolos de fita adesiva, facilmente encontrados em supermercados.
Para os bancos de couro, recomendo usar uma toalha ou uma esponja sempre do lado não abrasivo com sabão neutro diluído em água. Para a remoção completa do sabão, use uma toalha limpa umedecida. Depois, seque o banco com um tecido limpo”, orienta Cristiane.
Segundo ela, hoje todos os tecidos da Ford possuem um acabamento que ajuda a repelir líquidos. Além disso, a marca faz testes de resistência a manchas nos materiais usados no interior dos carros para garantir que o veículo continue limpo ao longo dos anos (veja o vídeo).
Cristiane não aconselha o uso de silicone no interior, como no painel, pois pode danificar peças.
Para o uso de qualquer produto é necessário que haja compatibilidade com os componentes com os quais terá contato. Até a composição química de um adesivo pode causar danos em uma peça plástica, por exemplo”, explica.
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