Para os amantes de vinho, ter uma adega é um item de desejo. Opções não faltam. Desde modelos prontos, a espaços totalmente personalizados para o acervo de rótulos.
Por isso, as arquitetas Ieda Korman, do escritório Korman Arquitetos, e Cris Paola, do Studio Cris Paola, separaram algumas dicas de adegas.
Há vários tamanhos, formatos e fabricantes, com capacidades que variam de 14 até 218 garrafas. Apesar de exigirem apenas um ponto de elétrica para funcionar, é preciso ter atenção às medidas.
Deve haver, no mínimo 10 cm de distância entre a adega e o móvel, para que ela possa respirar”, explica Ieda Korman.
Já um espaço construído especialmente para a adega permite personalizar o layout de acordo com o acervo de garrafas, além dos materiais e cores.
Quanto à posição das garrafas, a arquiteta indica que elas fiquem na horizontal.
O piso frio é a melhor alternativa e deve haver condições para passar um duto para o aparelho de ar, que fica em área externa à adega”, esclarece a arquiteta. Se não optar por uma adega climatizada, as paredes podem ser de texturas amadeiradas”, aconselha Cris Paola.
Assim, a rolha estará em contato constante com o vinho, o que a mantém úmida e intacta, contribuindo para a conservação e evitando a entrada de oxigênio.
Outra dica é ter um apoio, seja um móvel ou um balcão, para manusear a garrafa retirada.
A iluminação é outro fator que influencia na conservação do vinho, pois a luz pode gerar um aumento de calor, fazendo com que a bebida oxide e perca suas características.
O ideal é que a adega esteja no lugar mais escuro possível e que as bebidas estejam protegidas dos raios UV”, afirma Cris. Trabalhamos com iluminação indireta, para que a luz não incida sobre as garrafas, mas seja apenas refletida”, complementa.
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